A rotina de influenciador não é fácil, principalmente, por muitas pessoas não reconhecerem como uma profissão, mas sim como um passatempo. Inicialmente, muitos criadores de conteúdo não ganham para produzirem conteúdos no ciberespaço.
Muitas pessoas taxam eles de desocupados ou dizem que é falta do que fazer. Mas há aqueles que levam tão a sério esse trabalho que acabam virando autoridades na internet, como a Boca Rosa, Mari Maria e Felipe Neto.
Querendo ou não criar conteúdos virará ou virou uma função, pois o ser humano faz questão de ser informado, e é um direito garantido pela Constituição Federal.
O dia a dia de um influencer é corrido: fotos, textos, vídeos, grupos de engajamento (divulgação), responder mensagens, curtir e comentar fotos dos seguidores, pesquisar conteúdos e arranjar estratégias para garantir um espaço nas redes sociais. O que não é nada fácil! Principalmente, porque o verdadeiro influencer se importa com que pode mudar a vida do seguidor.
O estudo do Ibope Inteligência feito no ano passado, chamado O Brasil e os influenciadores digitais, confirma sobre a influência de opiniões e da tomada de decisões e a confiança em tomar a decisão de compra de um produto por meio dos criadores de conteúdos.A pesquisa aponta que 52% dos internautas brasileiros segue pelo menos um influencer.
Eles entendem como as redes sociais funcionam para ajudar na interação e divulgação. Também influenciam comportamentos de compra de produtos, estimulam ideias das pessoas, geram debates sociais e criam conteúdos que ajudam pessoas.
Isso sem ganhar, às vezes, ficam anos sem entrar dinheiro no bolso, mesmo assim, fazem conteúdos ótimos e de debate público. Mas é claro, estamos falando daqueles que sabem a importância de influenciar alguém.
Muitos influenciadores ouvem frases desmotivacionais quando estão começando o trabalho: “Olha ela tá se achando a famosa no Instagram”, “Tá passando vergonha nos stories”, “Deve tá comprando seguidores”.
O Annie Looks fez uma enquete se os Seguilooks já ouviram uma dessas frases e infelizmente 80% (28 pessoas) disseram que “Sim” e 20 % (7 pessoas) disseram que não. Hoje em dia, marcas e empresas usam essas pessoas para ajudarem na divulgação dos produtos já que influenciam gostos e comportamentos do público. Mesmo assim há um certo preconceito com quem está começando no ramo.
A vida de influencer não é tão fácil quanto imaginamos, não é mesmo? Além de terem uma responsabilidade social, de fazerem conteúdos com importância social e de senso comum, muitas vezes sem ganhar nada, e ainda sofrem pressões sociais.
Quem quer seguir esse sonho, às vezes, pode se sentir desestimulado, alguns depoimentos dos Seguilooks mostraram essa tristeza ou até falta de motivação:
Como um texto opinativo, acho que posso dar um conselho para você caro leitor: “Não desista do que te faz feliz por opiniões contrárias ou até críticas que não lhe acrescentam em nada.
Pense: “A sociedade está em constante mudança e as redes sociais é um meio que está bem claro que é e ainda será o nosso futuro, ou seja, muitas profissões podem surgir por meio delas.”
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